O Arcabouço Fiscal foi aprovado com ressalvas, mas falta a aprovação final por parte da Câmara dos Deputados. Governo refém do Congresso, deixando nossa economia travada aguardando respostas rápidas do próprio parlamento.
Agora seguimos para as reformas tributárias. Será? Esperamos que sejam os próximos passos do Congresso.
Foi mantida a taxa de juros em 13,75%, com olhos voltados para a próxima reunião em agosto, esperando por uma queda.
Voltamos a uma antiga forma de governar, comprando congressistas para aprovações de projetos do Executivo.
Muita volatilidade nos mercados, causado por uma manutenção da guerra e pelas prováveis elevações nos juros americanos e europeu.
Para julho os mercados ainda tendem a contar com a volatilidade imposta tanto para os mercados internos quanto para externos. Aguardamos a aprovação por definitivo do Arcabouço Fiscal.
O Arcabouço fiscal veio para substituir o teto de gastos em vigor, limitando o crescimento anual das despesas da União entre 0,6% e 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Mas será que vai ser cumprido?
Para nossa Ecolitica*, ficamos à espera de novas diretrizes governamentais, travadas por aguardos de aprovações do Congresso ou uma melhor articulação do executivo com o legislativo. Assim esperamos.
Mesmo com a bolsa voltando a enxergar novos horizontes e o dólar se firmando abaixo dos R$ 5,00, poderemos ter contaminações pelos mercados externos e internos.
Seguimos a narrativa para “diversificar”, mesmo que os juros (SELIC) caiam já na próxima reunião.
Na economia mundial os sinais já são claros de que uma recessão contamina alguns países europeus. E na tentativa de impedir avanços da inflação, os juros deverão subir mais, dando o tom para uma desaceleração.
A guerra entra em momentos quentes envolvendo não somente na Rússia e Ucrânia, como também duas grandes potências, como China e EUA, deixando o clima ainda mais turbulento.
Fonte: Brasil 61